sábado, 28 de julho de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
terça-feira, 24 de julho de 2012
10 PASSOS PARA A SALVAÇÃO (2ªPARTE)
23 de Julho de 2012

6 – No inferno, a pessoa terá MEMÓRIA? A memória é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar informação que está contida no cérebro. Esta informação que fica registada, na verdade, são as nossas vivências, as nossas lembranças, o bom e o mau que nos aconteceu, as lições, os amores e dos desamores. Será que quando morrermos vamo-nos lembrar de tudo isso? Manteremos a nossa consciência? Saberemos quem eram os nossos irmãos? Leia a história do “rico e o mendigo” (Lucas 16.19-31) e obterá a resposta a todas estas questões.
7 – O Chip nos EUA. Os meios de comunicação social em geral trabalham para levar ao mundo uma boa imagem do chip implantado sob a pele, a fim de que haja uma boa aceitação social do mesmo. Proteção, segurança, individual e dos dados pessoais… existe um plano previamente delineado que pretende facultar à Humanidade uma falsa sensação de segurança. Mas, tudo o que temos visto, como a utilização do chip sob a pele, são capítulos da ‘bíblia do diabo’, em que tudo se cumpre para que o seu objetivo final seja realizado: a perdição da sua alma.
8 – Deus não preparou o inferno para o ser humano e sim para satanás e os seus demónios. Mas, o local que Ele separou para os justos não poderão ficar as pessoas que escolheram seguir as práticas erradas. Ao longo de toda a nossa vida, no nosso quotidiano, deparamo-nos com escolhas, que, no fundo, são verdadeiras opções entre o Bem e o mal, o que é certo e o que é errado. Somadas, estas opções vão ditar o caminho que iremos seguir, para onde irá a nossa alma quando o nosso corpo sucumbir. “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor.” (Romanos 6.23)
9 – A Bíblia compara a vida humana a uma nuvem, flor, etc., mostrando o quanto ela é passageira. “Ainda ontem tinha eu 20 anos…”, escutamos com frequência da boca de uma pessoa já idosa. Mas é assim, a cada geração o mesmo repete-se: na infância sentimo-nos capazes de tudo, na juventude praticamente imortais, na idade adulta com pouco tempo para o tanto que ainda temos por fazer e, na velhice, como se o tempo tivesse passado a correr. É por isso que nunca devemos deixar nada para amanhã, pois o Amanhã não é garantido, apenas o Hoje.
10 – Você já deve ter ouvido a frase: “Caixão não tem gaveta”. Isso significa que ninguém leva nada deste mundo. Mas, ainda assim, o ser humano só se mostra preocupar com o material. Vive-se para acumular (sendo até já visto como uma doença) e o dinheiro tem sido uma das maiores preocupações do ser humano hoje em dia. Muitos chegam até a passar fome em vida, para juntar cada vez mais, mas, para estes, Deus diz: “Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?” (Lucas 12.20).
Te vejo na IURD, ou nas Nuvens
!
!
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Pensamentos
O fracasso de muitos cristãos se dá por não reconhecerem imediatamente a origem das ideias
O fracasso de muitos cristãos se dá por não reconhecerem imediatamente a
Santo quer dizer "separado". Não basta evitar as obras das trevas: é preciso se separar delas e daqueles que as praticam. Isto é ser santo!
Enquanto alguns cristãos em Pérgamo resistiam ferrenhamente a César, a grande raposa, outros se deixavam levar pelas raposinhas doutrinárias de Balaão e dos nicolaítas.
E essa mistura compunha a estrutura da igreja de Pérgamo: os espirituais tolerando os carnais e convivendo junto com eles, como se tudo fosse muito natural.
Nós não cremos que uma fiscalização da conduta moral dos membros da igreja deva ser executada, desde que sejam apenas membros. O líder espiritual da igreja, entretanto, precisa ser firme quanto à obrigação de todos andarem de acordo com a Palavra de Deus.
Não importa se o membro da igreja é rico ou pobre; se é ilustre ou desconhecido; se colabora com boa oferta ou não; se tiver uma conduta imoral dentro da igreja, deve ser denunciado diante da congregação, para que venha a se arrepender, ou abandonar a igreja.
Se a sua conduta é imoral fora da igreja, mas não afeta o corpo congregacional, cabe ao Espírito de Deus a responsabilidade de convencê-lo do pecado. Porém, seja como for, o líder espiritual tem a obrigação de condenar o pecado, não o pecador, durante as suas pregações para os membros.
Não importa se a mensagem é contra os interesses escusos de alguns; o importante é deixar bem claro que os que se inclinam para a carne vão para a morte eterna, e os que se inclinam para o Espírito Santo vão para a vida eterna.
O homem de Deus jamais se deixa influenciar pelos recursos financeiros de alguns, ou mesmo de todos, para pregar uma palavra que seja do agrado geral. Não! Como servo, ele precisa se esmerar em pregar o Evangelho completo a toda criatura, e, além disso, ensinar a praticá-lo.
A figura de Balaão aparece na história do povo de Israel quando este atravessava o deserto rumo à Terra Prometida e tinha montado acampamento nas campinas de Moabe, além do Jordão, na altura de Jericó.
Balaque, rei dos moabitas, teve medo do exército de Israel e, então, pediu que Balaão amaldiçoasse Israel, provavelmente a troco de ouro. Mas, por ordem de Deus, Balaão foi obrigado a abençoar Israel, e o fez por três vezes consecutivas.
Para não perder o pagamento de Balaque, Balaão o aconselhou a enviar não um exército mais poderoso que o de Israel, mas sim mulheres jovens para o meio do povo de Deus. Números 22 a 31
Assim, elas perverteriam o coração dos homens contra Deus, fazendo-os comerem coisas sacrificadas aos ídolos e praticarem a prostituição. Balaão sabia que uma vez o povo estando em pecado, a sua derrota seria apenas uma consequência.
O pecado gera dúvidas, as dúvidas geram fraqueza e a fraqueza gera derrota. O Espírito de Deus afirma: "...e o pecado, uma vez consumado, gera a morte." Tiago 1.15
O diabo sabe que nada pode contra os que são nascidos de Deus, mas sempre envia mensageiros para soprarem ideias ou pensamentos, aparentemente geniais, para desvirtuarem aqueles que são de Deus.
Ora, qualquer pensamento que contraria a Palavra de Deus vem do diabo. E cabe àquele que é de Deus recusá-lo imediatamente. Foi contra este tipo de armadilha que o Senhor aconselhou os Seus discípulos, dizendo: "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação..."Mateus 26.41
O próprio Senhor Jesus estava permanentemente vigiando contra esse tipo de armadilha. A prova disso foi quando Ele começou a mostrar aos discípulos a necessidade de ir a Jerusalém, onde sofreria nas mãos dos principais religiosos, seria morto e ressuscitaria ao terceiro dia.
"E Pedro, chamando-o à parte, começou a reprová-lo, dizendo: Tem compaixão de ti, Senhor; isso de modo algum te acontecerá. Mas Jesus, voltando-se, disse a Pedro: Arreda, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens." Mateus 16.22,23
A verdade é que Pedro estava cheio de boas intenções e, movido pelo sentimento de pesar, tentou dissuadir o Senhor Jesus dos pensamentos e propósitos de Deus. E o Senhor foi duro na Sua resposta, e direto ao autor daquela ideia: Satanás. Estava Pedro possuído por Satanás? Não! Mas sim pela sugestão satânica.
O fracasso de muitos cristãos se dá por não reconhecerem imediatamente a origem das ideias, dos conselhos e pensamentos que surgem a todo instante, e que normalmente são absorvidos e praticados, sem que eles avaliem se contrariam ou não a vontade de Deus.
Muitos desconhecem o fato de que o espírito de Balaão se mantém tão vivo nos nossos dias quanto nos dias em que Israel se dirigia à Terra Prometida. E os seus conselhos sutis têm levado muita gente de Deus à corrupção espiritual e, consequentemente, à morte eterna.
Os nicolaítas eram parceiros dos discípulos de Balaão. "Nicolaíta" era uma denominação grega dos discípulos da doutrina de Balaão, que sustentava as práticas de comer coisas sacrificadas aos ídolos e de prostituição.
Talvez fique difícil para o leitor entender por que a doutrina de Balaão era aceita entre aqueles que eram tão fervorosos, mas a verdade é que os nicolaítas difundiam o pensamento de que se o corpo material é destruído com a morte física, então não tem importância a sua corrupção.
Na concepção deles, o que valia mesmo era o espírito; este, sim, é que deveria ser puro! Se avaliarmos bem a Igreja do Senhor nos dias atuais, não vamos ver tanta diferença assim, uma vez que há os que se dizem evangélicos que até apregoam o ato sexual antes do casamento, quando a Bíblia é radicalmente contra.
A verdade é que a Igreja vive dias em que se procura "agradar a gregos e troianos", como diz o ditado popular. Poucos são os líderes evangélicos que procuram preservar a sã doutrina, objetivando a salvação eterna do povo.
Sim, porque muitos estão mesmo interessados é no sucesso econômico, e por isso são capazes de fazer aliança até com o diabo, desde que os seus caprichos carnais sejam satisfeitos.
Balaão está comprometido com a chamada "Babilônia", e o seu comportamento é dúbio: para os cristãos sinceros, prega de modo manso e suave a Palavra de Deus, procurando conquistar os seus corações, mas fora do púlpito assume o lobo que há dentro de si.
Quase todos os países do mundo têm estimulado a prática de comer coisas sacrificadas aos ídolos. Os nomes e figuras das entidades variam de país para país, mas a prática é a mesma. A obediência é ao mesmo Satanás, e a desobediência é ao Único Deus Vivo e Verdadeiro.
No Brasil, por exemplo, há festas idólatras para cada dia do ano, até com oferecimento de alimentos, e envolvendo as crianças e os costumes das religiões africanas.
Em meio a essas festas, embora milhares de pessoas morram, especialmente crianças, por atropelamentos, acidentes e "doenças inexplicáveis", tal prática diabólica permanece inalterável e nenhuma autoridade toma qualquer providência neste sentido.
O Senhor Jesus deixou bem claro que "Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso, não me dais ouvidos, porque não sois de Deus" (João 8.47). Aqueles que comem coisas sacrificadas aos ídolos não pertencem a Deus, porque se fossem de Deus jamais desobedeceriam à Sua Palavra.
Tais pessoas são tão sujeitas à condenação eterna quanto aquelas que praticam a prostituição, o roubo, a mentira, enfim, tudo aquilo que a Bíblia condena.
Mas o Senhor Jesus adverte, tanto os cristãos da igreja em Pérgamo quanto os do tipo dela: "Portanto, arrepende-te; e, se não, venho a ti sem demora e contra eles pelejarei com a espada da minha boca."Apocalipse 2.16
domingo, 22 de julho de 2012
10 PASSOS PARA A SALVAÇÃO


22 de Julho de 2012

1 – Os mortos não estão mortos, mas vivos! As pessoas costumam usar a expressão “morreu acabou”, como se a morte fosse o fim de tudo. Mas, ao dizerem isto, elas esquecem-se de algo muito importante que, ou desconhecem ou acreditam ser demasiado fantasioso: a alma é imortal! O fim é apenas para aquilo que vemos, a matéria, o nosso corpo. Você sabia que daqui a cem mil anos a sua alma ainda estará viva? Pense nisso!
2 – A vida humana tem prazo de validade. Já muitos escutámos e alguns até fizemos troça da frase “para morrer basta estar vivo!”. Mas, esta é grande realidade, muitos tomam a vida como garantida, vivem como se nunca fossem morrer, acabando por morrer como se nunca tivessem vivido. Você sabia que existem cerca sete biliões de seres humanos vivos no mundo neste preciso momento e que daqui a cento e vinte anos nenhum estará vivo?
3 – Menos de quatro décimos de segundo. Literalmente, esse é o tempo que levamos para piscar os olhos. No entanto, existem pessoas que não tiveram esse tempo para se arrepender, acabando por morrer com os olhos abertos. Há quem diga: “vou é curtir a vida e depois, antes de morrer, vou reservar algum tempo para me arrepender”. Qual é a garantia de que haverá tempo para isso? Quando se trata da Salvação, a decisão tem que ser imediata.
4 – Por que é que as pessoas cuidam mais do exterior do que do interior? Porque a alma é invisível e a maioria limita-se a cuidar daquilo que vê. Você já reparou que quando alguém morre, perguntam logo: “Onde está o corpo?”, mas ninguém diz: “Onde está a alma?”. Como somos seres visuais, esquecemo-nos ou desconhecemos que a morte não é um fim e apenas o início. O princípio de uma viagem individual e interminável, para um local onde as preocupações terrenas deixam de fazer qualquer sentido.
5 – Lembra-se do que ocorreu aos mineiros do Chile? Eles gritavam, diariamente: “Tirem-nos deste inferno”. Ao fim de sessenta e nove dias foram retirados daquele inferno na Terra, porém, do inferno real ninguém jamais poderá sair, pois trata-se de uma prisão espiritual na qual os seus prisioneiros gritarão por toda a eternidade sem que venha qualquer tipo de ajuda. No caso dos mineiros, o socorro externo acabou por chegar, mas no caso das pessoas que estão no inferno, ninguém poderá ajudá-las, nem missas, velas, etc.
Continua…
Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!
domingo, 15 de julho de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
sábado, 7 de julho de 2012
Histórias que edificam: "Os passos da multidão"
Se você tem seguido a multidão, e isso tem ofuscado a sua visão para o que realmente importa, ainda há chance de sair dela
Por Jaqueline Corrêa / Foto: Thinkstock
jaqueline.correa@arcauniversal.com
jaqueline.correa@arcauniversal.com
Quando
Katy me chamou para sair, imaginei que fosse para um passeio comum.
Eram 6 horas da manhã, mas o dia já estava bastante claro. Saímos de
casa, e estranhei quando dois vizinhos meus também se juntaram a nós.
Nós não conversávamos, não nos
olhávamos, apenas seguíamos retos, como se nada pudesse tirar a nossa
atenção. Eu achava muito estranho tudo aquilo. E pensava se apenas eu
estava me sentindo incomodado.
Perguntei a eles:
– Ei, pessoal, o que vão fazer depois desse passeio? – tentei arrancar alguma coisa deles, mas nada me responderam.
De repente, olhei para trás e vi uma
multidão andando como a gente. Muitos foram para o nosso lado e outros
tomaram a nossa frente, como se quisessem chegar logo a algum lugar.
Então eu percebi que aquela infinidade de gente, a qual eu nunca havia
visto antes, na verdade não estava nos seguindo, mas nós a seguíamos.
Todas aquelas pessoas estavam da mesma maneira, agindo da mesma forma.
Era uma espécie de hipnose, eu acho, pois eu falava com um, falava com
outro, e ninguém me dava ouvidos.
Por um momento, pensei que aquela gente
fosse para algum show... Sei lá, de repente uma apresentação grátis de
alguma banda famosa, ou uma partida de futebol...
No entanto, nada justificava tantas
pessoas caminhando depressa daquele jeito, sem olhar em volta, sem
falar, sem gesticular. Apenas eu ficava olhando para tudo ao meu redor,
porém não conseguia ver para onde estávamos indo. A multidão encobria o
meu campo de visão totalmente.
Sinceramente, comecei a ficar
preocupado. Estávamos caminhando a passos largos havia horas por um
caminho que eu desconhecia completamente. E o pior: não sabia a razão.
Foi quando eu disse que não queria mais
participar daquilo, e tentei voltar. Meus amigos não moveram uma palha;
não me impediram, ou simplesmente disseram alguma coisa... É claro, eles
sabiam que era quase impossível alguém sair dali!
Pedia licença, mas cada pessoa que eu
conseguia empurrar, parecia que se multiplicava em quatro ou cinco. Eles
não me ouviam, não me deixavam sair. Ficavam com os olhos fixos para o
chão e não falavam uma palavra, tampouco esboçavam alguma reação.
Olhei em volta para ver se via alguém na
mesma situação que eu, e nada. Fiquei triste, quis chorar. Que situação
era aquela? Por que aceitei aquele convite? Pensei que poderia estar
feliz em qualquer lugar que não fosse ali. Acho que se eu fosse
convocado para uma guerra repentina do meu país, me sentiria mais feliz
do que ali; em qualquer lugar, menos ali, andando como um zumbi para um
lugar que eu não sabia qual era.
E isso me trouxe um grande pavor.
Comecei a ficar sufocado, a pedir socorro, a gritar. O meu esforço,
porém, era inútil. Aquela multidão me apertava, me comprimia, me trazia
dor.
E ao mesmo tempo em que sentia essas
reações, percebia algo ainda mais estranho acontecendo. Era como se a
multidão, à minha frente, estivesse diminuindo, porém, ao invés de me
sentir aliviado, isso me trazia ainda mais aperto e um pavor tão
descontrolado que passei a ter uma grave falta de ar. Puxava a
respiração, e o ar não estava ali, parecia se dissolver.
Comecei a suar frio, a ter vertigens, e a
sensação de desmaio foi tão grande que eu pensei que não sobreviveria,
caso caísse em meio a tantas pessoas que andavam rápido e sem parar.
“Serei pisoteado”, eu pensei aos prantos.
Então, resolvi olhar para o céu. E
enquanto andava, fiquei bons minutos olhando para aquela “pintura”
azul-claro, destacada pela forte luz do sol. Voltei a puxar o ar, desta
vez mais devagar, até que suavemente ele voltou. Foi com muita
dificuldade, mas consegui respirar normalmente. E compreendi por que as
pessoas olhavam para o chão. Porque ali não havia aquela luz.
Segundos depois, comecei a ser sacudido,
como se fossem me derrubar, e vi as pessoas à minha volta caírem em
mergulho profundo, em um lugar vazio e monstruoso.
Foi quando chegou a minha vez e consegui
ouvir o grito silencioso daquela multidão, a sua expressão de angústia e
o terrível mergulho para a morte.
Dei o meu último passo.
Porém clamei:
– Misericórdia!
Estava à beira do abismo.
Mas ali, fui salvo.
Para refletir
Muitos seguem os passos da multidão. A
multidão procura influenciar as nossas vidas em todos os aspectos,
tentando, assim, nos controlar. A multidão é tudo aquilo que ofusca a
nossa visão para Aquele a quem devemos olhar. A multidão que nos fazer
olhar para baixo, para não erguermos os olhos para a Luz. E o seu
objetivo não é outro senão nos levar para o abismo.
Se você tem seguido a multidão e isso
tem ofuscado a sua visão para o que realmente importa, ainda há chance
de sair dela. E se acha que está à beira do abismo, no fundo do poço,
clame a Deus, pois ali mesmo Ele vai lhe socorrer.
quarta-feira, 4 de julho de 2012
BISPO RENATO CARDOSO - Dicas para apimentar a relação

Quando você tem uma expectativa
na sua mente mas na realidade algo diferente acontece, o resultado é a
frustração. E a insatisfação sexual é uma das maiores frustrações entre
os casais. Entre as principais causas disso, como não podia ser
diferente, estão as expectativas que casais mal-informados têm para sua
vida sexual.
A maior parte das informações
sobre sexo que nos rodeiam no dia-a-dia vem dos filmes, novelas, reality
shows, revistas masculinas e femininas, músicas, Internet, e
conversinhas em barzinhos ou rodinhas de amigos. E se fossem informações
boas, seria ótimo. Infelizmente, a realidade é que lidamos com um
tsunami de informações falsas, distorcidas, e regadas a ignorância sobre
o que realmente faz uma pessoal sexualmente realizada.
“Peguei ela desse jeito e daquele
jeito…” “Fomos para o banco de trás e rolou lá mesmo…” “As crianças
foram dormir e fizemos em cima da geladeira…”
É cada coisa que ouço por aí que
se eu não soubesse melhor pensaria que essas pessoas estão se divertindo
mais que minha esposa e eu.
O que muitos não sabem é que o
órgão mais sensual no corpo do homem e da mulher não está abaixo da
cintura. Há uma glândula em nosso cérebro chamada hipófise que é
responsável pelo estímulo sexual. Muito antes do seu órgão genital
entrar em ação, a excitação começa na mente.
Por isso o segredo de um casal
sexualmente realizado não está em fazer ginástica olímpica na cama, pole
dancing, assistir pornografia juntos, nem gastar rios de dinheiro com
lingerie e brinquedos eróticos.
A cama—não o fogão, o carro, o chão etc.—é sem dúvida o lugar mais confortável para o casal, especialmente para a mulher.
O que cria o clima para o prazer
da mulher é o homem ser cavalheiro, cuidadoso, e atencioso com ela o dia
todo—como com nenhuma outra mulher. O que cria o clima para o homem é a
mulher ser respeitosa para com ele, fazê-lo sentir que é o seu herói, e
mostrar desejo por ele.
O fato é que muitos casais não
investem na relação no dia a dia e mesmo assim à noite querem desfrutar
de um sexo transcendental. Mais provável que haja uma briga dental…
Cuidado com as informações que
você ingere sobre sexo. Elas criam expectativas em você. Se forem ruins
ou contrárias ao que realmente excita seu marido ou esposa, você poderá
iniciar uma grande frustração no seu casamento.
Uma melhor alternativa: sejam
amantes um do outro. Esqueçam o que outros casais estão fazendo na cama.
Foque no seu parceiro. Conversem. Descubram-se. E tratem bem um ao
outro o dia todo.
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Sacrifício perfeito

"Como saber se o meu sacrifício é realmente o que Deus me pediu?"- Amigo.
Resposta:
Observe alguns pontos importantes para não ser enganado, pois o sacrifício provoca:
1. Dor – O que Deus me pede causa uma "dor", pois o Sacrifício dói e dói muito, já que é a entrega
de algo com que contamos ou de que precisamos. Abrimos mão e
sacrificamos para Deus, assim, se o que você vai colocar no Altar não
lhe causa "DOR", então, não é sacrifício. Deus sabe o que pedir para
realizar o nosso sonho: Pediu Isaque a Abraão, o filho que ele mais
amava e pediu a Moisés para ir “sozinho” ao Egito (mas Deus estava com
ele);
2. Dependência – O sacrifício traz a "dependência" total de Deus,
a pessoa fica 100% dependente de Deus, sem reservas. Quem sacrifica faz
de Deus o seu último recurso e não conta com mais nada, senão com Ele e
a sua fé n’Ele;
3. Segurança – Essa atitude de dar o que
Deus pediu traz uma segurança interior, pois há uma certeza absoluta de
que Ele irá realizar o maior sonho, ou resolver o problema impossível;
4. Desafio – Se o sacrifício pedido por
Deus não lhe coloca numa posição de desafio, de vida ou morte, de tudo
ou nada, de 'ou eu venço ou me arrebento de uma vez', então, não é
sacrifício, pois, o que Deus nos pede leva-nos a essa posição de
desafio;
5. Renúncia – Devemos entender que a nossa carne foge do sacrifício,
pois o sacrifício que Deus pede leva-nos a uma grande e total renúncia,
já que o que queremos é sumamente superior ao que sacrificamos.
Se não há, dor, dependência, segurança, desafio e renúncia, então, não há sacrifício!
(*) Resposta retirada do blog do bispo Júlio Freitas.
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